A advogada Natalia Viotti está participando do Reality “O Closer: Vendedor Milionário”, organizado por Vanessa Soares e Fabio Soares, que trazem como mentores e jurados grandes nomes do mercado, como Elaine Ourives, Janguiê Diniz, Tathi Deândhela Vini Pietro, Helen Chris, Jhon Esperandino, dentre outros.
O reality visa treinar os participantes para serem negociadores de alta performance e mudar a visão da sociedade sobre o tema. Apenas um será o vencedor, que será conhecido como o maior fechador de negócios.
Natalia Viotti é autista e pretende mostrar como os neurodiversos podem performar e trazer excelentes resultados, porém, o reality colocará todos os participantes à prova de todo tipo de desconforto, inclusive com muita exposição sensorial, um de seus maiores pontos fracos em virtude do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Será que Natalia conseguirá lidar com os desafios e entregar o que for pedido?
Ao longo de sua jornada profissional, Natalia sempre foi conhecida como uma das melhores negociadoras de acordos, seja em mesa de audiência ou em sindicatos, assim como seu poder de persuasão sempre foi evidenciado, porém a exposição a sons, cores, multidões e múltiplas opções a sobrecarregam e trazem consequências típicas como Meltdown e Shutdown, termos muito conhecidos no universo neurodiverso para definir as consequências da sobrecarga sensorial, e que poderão atrapalhá-la no programa.
Natalia é natural de Santos, e mora na capital paulista desde 2006, onde atua na área trabalhista empresarial, dedicando-se, também, à inclusão do público neurodiverso no mercado de trabalho, demonstrando quais são as adaptações urgentes que as empresas e a sociedade precisam fazer.
O primeiro episódio de “O Closer: Vendedor Milionário” vai ao ar dia 27/06 e seguirá até 03/07. Acompanhe ao vivo pelo YouTube, antes mesmo de ir ao ar em TV aberta, por meio do link: https://hi.switchy.io/ocloser_natalia. Para apoiar e torcer pela Natalia siga-a no Instagram: @NataliaViotti.Adv
Ser neurodiverso em um mundo neurotípico é tarefa complexa e apenas o conhecimento e a empatia podem acabar com o preconceito e a desigualdade.
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