Em entrevista, presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, defendeu a política de preços da companhia
Lideranças de caminhoneiros anunciaram no sábado (16) um estado de greve por 15 dias. A decisão indica paralisação a partir de 1º de novembro caso o preço do diesel nção seja reduzido. As informações são do site Metrópoles.
A categoria reivindica também, entre outros pedidos, a volta da aposentadoria especial – concedida depois de 25 anos de contribuições previdenciárias – e a tabela de frete com preço mínimo, que está em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
“Se não houver resposta de forma concreta em cima dos direitos do caminhoneiro autônomo, dia 1º de novembro Brasil todo parado aí”, afirmou, em mensagem de WhatsApp, o representante do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam), em São Paulo, Luciano Santos Carvalho.
Petrobrás
Já o presidente da Petrobrás, general Joaquim Silva e Luna, defendeu a política de preços da companhia em entrevista à colunista Carla Araújo, do UOL. Segundo o gestor, a Petrobras é o “bode expiatório” do custo do combustível.
“Tabelamento de preços sempre trouxe as piores consequências”, disse. “O que evita o desabastecimento nos mercados e possibilita o crescimento equilibrado da economia é justamente a aceitação de que os preços são determinados pelo mercado, e não por ‘canetadas’”.