A ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, determinou nesta segunda-feira (26), que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Jair Bolsonaro (PL), e o coronel Jean Lawand Júnior, deverão comparecer à Comissão Mista Parlamentar dos atos golpistas. Na mesma decisão, a ministra autorizou que eles fiquem em silêncio, sem produzir provas que possam incriminá-los.
“Concedo parcialmente a ordem, apenas para assegurar ao paciente [Cid], que tem o dever de comparecimento perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para a qual convocado, que, ao ser inquirido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito “CPMI — 8 de janeiro”, seja respeitado a) o direito de ser assistido por seu advogado e com ele se comunicar pessoal e reservadamente”, disse a ministra.
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