Mauro Cid, uma figura chave no caso das joias de Bolsonaro, optou por cooperar com a Polícia Federal (PF) em depoimento hoje (31). Isso contrasta com a recusa de outros investigados, incluindo o ex-presidente, Michelle Bolsonaro, Frederick Wassef, Fabio Wanjgarten e Osmar Crivelatti, em dar depoimentos simultâneos planejados pelos investigadores.
Cid forneceu informações valiosas durante seu depoimento, que durou cerca de uma hora e meia. Seu advogado, Cezar Bittencourt, chegou a afirmar que Bolsonaro ordenou a venda de presentes, mas depois retirou essa declaração. Especula-se que Cid adote uma postura mais colaborativa visando uma possível redução de pena em caso de condenação, diferindo da postura de Bolsonaro. No Supremo Tribunal Federal (STF), o caso é conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes.
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