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O cadáver de um idoso de 88 anos foi mantido em casa por até dois anos na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. O laudo do Instituto Médico Legal (IML) indica que Dário Antônio Raffaele D’Ottavio morreu entre seis meses e dois anos antes do corpo ser encontrado, em estágio avançado de decomposição.
Os filhos de Dário, Marcelo e Tânia, foram presos em maio por manterem o corpo do pai em casa, supostamente para continuar recebendo o benefício mensal de cerca de R$ 5 mil do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo vizinhos, o idoso não era visto há cerca de dois anos, e o acesso à casa estava restrito.
O laudo do IML ainda não definiu a causa da morte, classificando-a como indeterminada, sem sinais de agressão, o que não descarta causas naturais. O corpo foi encontrado em um quarto isolado para conter o odor da decomposição.
A investigação continua para apurar todos os detalhes do caso, que chocou a comunidade local e expõe um crime envolvendo ocultação de cadáver e fraude previdenciária.
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