O presidente do União Brasil na Bahia e deputado federal, Paulo Azi, criticou severamente o uso da máquina do governo estadual em favor do candidato do PT à prefeitura de Camaçari, Luiz Caetano, em detrimento de seu adversário, Flávio Matos. Azi denunciou que essa prática compromete a democracia e o estado de direito, pedindo investigação rigorosa do Ministério Público e da Justiça Eleitoral. Além disso, apontou a criação de um novo comando policial para as eleições na Região Metropolitana de Salvador, gerando tumultos e responsabilizando o governador Jerônimo Rodrigues por eventuais consequências negativas.
A situação ganhou contornos mais graves com a denúncia da primeira-dama de Camaçari, Ivana Paula, sobre uma suposta conduta misógina do tenente-coronel Wellington Morais Santos, responsável pela segurança durante as celebrações do aniversário da cidade. Em suas redes sociais, Ivana cobrou ações imediatas do governador para coibir abusos e comportamentos desrespeitosos, destacando a necessidade de garantir segurança e dignidade à população local. Azi reforçou a crítica, acusando o governo de utilizar métodos intimidatórios para favorecer seus candidatos, em detrimento da segurança pública e dos princípios democráticos.
Diante desses acontecimentos, Paulo Azi reiterou a urgência de intervenção do Ministério Público e da Justiça Eleitoral para coibir práticas que considera antidemocráticas e prejudiciais ao processo eleitoral em Camaçari. O parlamentar enfatizou a necessidade de combater o crime organizado e repudiou o que chamou de política baixa e covarde, exigindo medidas firmes para assegurar um ambiente eleitoral justo e transparente na cidade.
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