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O apoio da federação União Progressista à possível candidatura presidencial de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, avança e dificulta uma aliança entre o PSD e o PT na Bahia. Tarcísio, atualmente no Republicanos, deve migrar para o PL e tem ganhado espaço no cenário nacional com o respaldo do grupo liderado por ACM Neto.
Na próxima semana, um encontro em São Paulo reunirá lideranças do PSD, incluindo o presidente nacional Gilberto Kassab e os senadores baianos Otto Alencar e Angelo Coronel, para discutir os rumos da sigla. A expectativa é que o partido baiano aguarde o momento oportuno para romper a aliança com o governo Jerônimo, somando-se aos mais de 120 prefeitos sob sua influência.
Internamente, deputados estaduais, prefeitos e vereadores já manifestam insatisfação com a gestão estadual, apontando o desgaste do governo Jerônimo, que enfrenta crescente rejeição, superior a 40% em pesquisas internas. A crise afeta até mesmo municípios onde o gestor teve ampla vitória eleitoral em 2022.
A popularidade em queda e o descumprimento de promessas, especialmente em áreas como assistência social, tradicionalmente valorizada pelo PT, tornam o diálogo insustentável, impulsionando o PSD a buscar novas alianças para o próximo pleito.
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