O Senado brasileiro focaliza sua atenção em um embate com o Supremo Tribunal Federal (STF), retardando assim o avanço da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíbe a participação de militares em eleições. A disputa entre o Legislativo e o Judiciário ganha destaque, desviando a prioridade da discussão sobre a mencionada PEC, que busca impor restrições à presença de membros das Forças Armadas no cenário político. A atenção do Senado parece dividida entre a controvérsia com o STF e a análise crítica do papel militar nas eleições, gerando um cenário político complexo e multifacetado. A demora na tramitação da PEC reflete a atual dinâmica política, onde questões institucionais e de poder se entrelaçam, moldando o curso dos debates legislativos no país.
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