O presidente Lula (PT), adota uma estratégia de demora nas negociações com ministros, semelhante à utilizada com o centrão, para garantir mais controle nas indicações governamentais. Esta abordagem visa manter a prerrogativa de decidir o momento certo para concluir acordos, resistindo a pressões explícitas. Isso foi evidenciado na troca de ministros e na nomeação para a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF). No caso da PGR, Lula escolheu Paulo Gonet após longa espera, e o mesmo ocorreu na indicação para o STF, onde a demora foi percebida na substituição de Rosa Weber. Essa estratégia, aplicada também nas negociações com o centrão, demonstra a determinação de Lula em manter o controle das nomeações, mesmo diante de pressões mais intensas.
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