O sigilo telefônico de assessores de Bolsonaro foi quebrado e o conteúdo de reuniões, que não constavam na agenda oficial, foram revelados. Um dos encontros ocorreu em 13 de setembro de 2021, na casa do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. As informações são do Metrópoles.
Bolsonaro chamou de canalha, seis dias antes, o ministro Alexandre de Moraes. Em troca de mensagens com Célio Faria, chefe do gabinete pessoal de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, então ajudante de ordens do presidente, diz: “André Esteves”. Célio pergunta: “Do BTG?” Mauro Cid confirma: “Isso… Comprar a Globo. Está falida”. Célio responde com críticas à Globo e afirma que se fosse para alguém comprar a empresa, seria melhor Esteves do que os “chineses”.
Também esteve na reunião André Esteves, sócio sênior do BTG Pactual, o quinto maior banco do Brasil. Quem também estava na casa de Toffoli era o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, conforme divulgado pela Folha de S. Paulo. (BNews)
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