O segundo indivíduo detido é o bispo Zadoque, cuja suposta participação no crime teria sido admitida por Ederlan Santos, o esposo de Sara.
Ederlan é o principal suspeito pelo crime, tendo sido preso em 28 de outubro, logo após o achado do corpo carbonizado de Sara às margens da BA-093, quatro dias após seu desaparecimento.
Em 1º de novembro, Ederlan foi transferido para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador. Segundo os delegados encarregados da investigação, ele teria confessado o crime e seria o mandante. No entanto, a defesa nega a confissão.
O CRIME
O corpo da cantora gospel Sara Mariano foi encontrado carbonizado na sexta-feira (27/10), na BA 093, em Dias D’Ávila, após passar três dias desaparecida. Seu marido, Ederlan Mariano, admitiu a autoria do crime. Agora, a Polícia Civil está apurando a possível participação de outras pessoas no ocorrido.
Durante as buscas por Sara, Ederlan inicialmente alegou desconhecer a congregação que a esposa frequentava no dia do desaparecimento. Além disso, afirmou não ter informações sobre o motorista que a conduziu ao compromisso.
Contudo, recentemente foi revelado que o proprietário do veículo emprestado para Sara era um vizinho chamado Gideon. Com base nessa informação, o motorista do carro no dia do crime foi detido em Camaçari e encaminhado à 25ª Delegacia Territorial de Dias D’Ávila. De acordo com o condutor, ele conhecia Ederlan.
Uma fonte indicou que o homem teria planejado o crime desde setembro, agindo com extrema crueldade. Sua decisão teria sido motivada pela descoberta de que Sara estava envolvida com um motorista de Uber.
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