O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encerrará 2023 com uma queda na aprovação, conforme apontado pela pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira. A avaliação positiva de sua gestão diminuiu de 38% para 36%, em comparação com a pesquisa de outubro, enquanto a reprovação permaneceu em 29%. A maior aprovação vem do Nordeste (70%), e a maior rejeição está no Sul (51%). As mulheres tendem a aprovar mais (55%), enquanto os homens mostram maior desaprovação (46%).
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Considerando a escolaridade, renda e religião, o presidente obtém maior aprovação entre aqueles com ensino fundamental completo (65%), renda inferior a dois salários mínimos (64%), católicos (61%) e pessoas pretas (63%). Os que mais o reprovam são os que ganham mais de cinco salários mínimos (55%), evangélicos (56%) e aqueles com ensino superior incompleto ou mais (55%).
A nota média atribuída pelos eleitores ao primeiro ano do governo Lula é 5,7, com variações regionais. Os nordestinos deram a maior nota (6,9), enquanto evangélicos, residentes na região Sul e aqueles com renda superior a cinco salários mínimos deram a menor nota (5,2). Os principais acertos destacados incluem a recriação do Minha Casa, Minha Vida e o aumento do Bolsa Família. No entanto, críticas foram feitas à frequência de viagens internacionais e à postura em relação ao Hamas.
Quanto à relação com o Congresso, 50% acreditam que Lula tem mais facilidade do que Bolsonaro, com um aumento de nove pontos percentuais desde outubro. Em relação às escolhas de voto, 92% dos eleitores de Lula não se arrependem, enquanto 93% dos que votaram em Bolsonaro não mudariam seu voto.
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