Em 2023, o Ministério da Saúde empenhou 98% do total disponível em emendas parlamentares, reservando R$ 14,7 bilhões para pagamento. Essa quantia é semelhante à média dos últimos cinco anos, refletindo uma consistência nos gastos durante a gestão de Jair Bolsonaro. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, juntamente com líderes de seis partidos, questionou os critérios de alocação de recursos da Pasta, especialmente em relação aos Estados e municípios. Apesar das suspeitas de favorecimento a prefeituras do PT e de falta de pagamento de emendas, representantes do Ministério da Saúde afirmam seguir procedimentos transparentes e disponibilizam informações públicas para esclarecimento.
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Além disso, Lira e os deputados solicitaram informações sobre possíveis disparidades na distribuição de recursos entre os tetos de Atenção Primária e Média e Alta Complexidade, indicando preocupações sobre a equidade na distribuição dos fundos. Enquanto o requerimento de informações não foi motivado por insatisfação com o pagamento de emendas, mas sim por uma busca por transparência e esclarecimentos sobre os critérios de distribuição de recursos. O Ministério da Saúde, por sua vez, optou por não se manifestar oficialmente sobre as questões levantadas.
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