O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta sexta-feira (11) prisão domiciliar ao deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Ele estava detido preventivamente na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).
A decisão de Moraes foi baseada em relatórios médicos que apontam graves problemas de saúde. Chiquinho é portador de doença arterial coronariana crônica, com obstruções em duas artérias, já passou por implante de stents — o mais recente em fevereiro deste ano — e apresenta risco de novas oclusões. Também foi diagnosticado com diabetes tipo II, nefropatia e hipertensão arterial.
Preso há mais de um ano, junto com o irmão Domingos Brazão, Chiquinho teve seu processo de cassação aprovado em agosto do ano passado. A concessão da prisão domiciliar foi classificada como “humanitária” pelo ministro, diante do agravamento das condições clínicas do parlamentar.
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