Giovana de Oliveira Freitas, que tem uma chácara na localidade, contou que ela e o vizinho muraram suas propriedades e as raposas que estavam em uma região de mata, ficaram presas. Eles não conseguiram retirá-las e estão em busca de ajuda dos órgãos competentes.
“As raposas estão aqui há uns oito meses. Só que há pouco tempo o vizinho fechou o muro dele e o meu já estava fechado. Aí elas ficaram presas entre as chácaras. Eles reviram o lixo, matam pequenos animais e cavam até o chão, a procura de alimentos. Entramos em contato com o Inema, mas passaram para que nós capturássemos e fizéssemos contato com eles para virem buscar, porque aqui em Feira não tem quem faça isso”, disse.
Geovana acredita que cerca de oito raposas circulam pelas propriedades.
Naldo Santos, esposo de Geovana, afirmou que teme que por não encontrar alimento e as raposas fiquem agressivas. Ele disse que além disso, a preocupação é que eles sejam notificados pela presença de animais silvestres em uma propriedade particular.
“Elas estão agindo assim porque estão prezando pela preservação da espécie. São animais irracionais e em busca de alimento. Quando notam a nossa presença elas fogem, se escondem. Mas todos os dias, por volta das 17h30 elas já começam a aparecer”, contou. (Acorda Cidade)
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