A morte do papa Francisco, anunciada na manhã desta segunda-feira (21), no Vaticano, aos 88 anos, gerou comoção entre as autoridades brasileiras. Os chefes dos Três Poderes prestaram homenagens ao pontífice, destacando seu legado de diálogo, inclusão e defesa dos mais vulneráveis. Jorge Mario Bergoglio, argentino, liderava a Igreja Católica desde 2013.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que recebeu a notícia com profunda tristeza e destacou a união do Congresso Nacional em solidariedade à comunidade católica. Já o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, ressaltou que Francisco “abriu a Igreja ao século 21” e se tornou um símbolo de esperança e justiça para o mundo.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, disse que o papa será lembrado por sua compaixão, carisma e capacidade de unir em tempos difíceis. “Num tempo em que há muita escuridão, foi uma luz iluminando a humanidade. A história o reconhecerá como um dos maiores”, declarou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de sete dias e lamentou a perda de uma voz global em defesa da solidariedade. Em nota, destacou que Francisco seguiu o espírito da oração de São Francisco de Assis, levando amor onde havia ódio e união onde havia discórdia. A ministra Gleisi Hoffmann também prestou homenagem, afirmando que o papa liderou a Igreja com coragem, humildade e amor pelos que mais sofrem.
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