Na madrugada de segunda-feira, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) consolidou maioria em apoio à decisão do ministro Alexandre de Moraes, que ordenou a prisão dos suspeitos relacionados ao assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. Os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin acompanharam a posição de Moraes, respaldando as prisões e outras medidas cautelares. O ministro Luiz Fux ainda precisa emitir seu voto, previsto para o término da segunda-feira. Uma operação da Polícia Federal realizada no domingo resultou na prisão dos suspeitos, também investigando crimes de organização criminosa e obstrução de justiça no caso Marielle. Entre os detidos estão o deputado federal Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio, Rivaldo Barbosa. As prisões foram submetidas a audiências de custódia, realizadas pelo magistrado instrutor do gabinete do ministro, desembargador Airton Vieira, na Superintendência da Polícia Federal no Rio, no domingo de manhã. Os três permanecem detidos em Brasília, com a decisão de que cada um será transferido para um presídio específico: Brasília, Campo Grande e Porto Velho. O referendo da decisão está em andamento em uma sessão virtual.
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